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Academia de Ciências e SBPC criticam cortes nas verbas das universidades federais: impactos e preocupações.

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Academia de Ciências critica cortes nas verbas das universidades federais

Entidades reagiram a decreto editado pelo governo que limita rees ao ensino superior; ABC e SBPC afirmam que mudança “inviabiliza o funcionamento básico dessas instituições”

Junto a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC) emitiu na última segunda-feira (19) uma nota pública denunciando os cortes orçamentários do governo para as universidades federais.

As instituições manifestaram “profunda preocupação” com as recentes medidas adotadas pelo Poder Executivo.

Na sexta-feira (16), um decreto editado pelo Ministério da Educação limitou os rees mensais de verbas. A partir de agora, os investimentos serão enviados três vezes, dois deles durante os meses de novembro e dezembro.

“A decisão de liberar apenas no final do ano um terço dos recursos previstos inviabiliza o funcionamento básico dessas instituições, comprometendo de forma severa o funcionamento das universidades federais brasileiras, bem como afetando diretamente a manutenção de suas atividades istrativas, acadêmicas e científicas ao longo do ano”, diz a nota.

A ABC e a SBPC justificaram que mais de 90% da pesquisa científica produzida no país vem das instituições públicas ligadas à esfera federal. A limitação no orçamento ameaçaria, segundo ambos, a continuidade da produção de pesquisas brasileiras, além de comprometer a formação de profissionais qualificados.

“Ao adiar e diminuir significativamente a liberação de recursos, o governo dificulta o funcionamento dessas instituições, comprometendo sua capacidade operacional”, complementa a nota de Helena Bonciani Nader, presidente da Academia Brasileira de Ciências, e Renato Janine Ribeiro, que preside a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Em agosto do ano ado, as universidades já haviam criticado o orçamento previsto para o ensino público superior. O valor, em torno de R$ 6,5 bilhões, foi considerado menor do que o ideal por reitores.

Os recursos, contudo, representam um aumento de 4% em relação aos R$ 6,3 bilhões inicialmente previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2024. Os valores consideraram a correção do orçamento de 2024 pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, de 4,12%.

Como noticiou a CNN, instituições demonstraram insatisfação com o decreto.

A maioria das organizações argumenta que, dessa forma, ficará impossível pagar contas mensais como água, luz, bolsas estudantis e restaurantes universitários.

Em nota, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) — que reúne as 69 universidades federais brasileiras — afirmou que “limitar a execução mensal e liberar parte do orçamento somente em dezembro inviabiliza a continuidade das atividades” estudantis.

Procurada, a Universidade de Brasília (UnB) informou à CNN que ainda “está analisando todos os cenários e possíveis impactos decorrentes do decreto”.

Já a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) disse que “a execução orçamentária das universidades federais está se tornando insustentável”.

Procurado, o MEC voltou a responsabilizar os governos anteriores: “A necessidade de manutenção de infraestrutura das universidades federais não é um desafio atual e decorre da política implementada nos últimos anos, desde 2016 a 2022, que reduziu drasticamente os valores para manutenção e investimentos nas instituições federais de ensino superior.”

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