Donald Trump, o atual presidente dos Estados Unidos, emitiu um decreto que ordena o fechamento de programas de diversidade e inclusão em agências federais. Esta medida tem gerado forte reação em várias partes do país. Desde a publicação do decreto, 22 estados americanos, além das cidades de San Francisco e Washington DC, decidiram entrar na Justiça para contestar a decisão de Trump.
Esses estados e cidades argumentam que a medida viola leis federais e estaduais que protegem a diversidade e a inclusão. A secretária de imprensa de Trump anunciou que a medida vale para funcionários da agência de Diversidade, Equidade e Inclusão, colocando-os em licença remunerada. Essa ação é vista como um desmonte dos programas federais de equidade e inclusão que foram implementados nos anos anteriores.
A decisão de Trump também abrange mudanças nas informações sobre mudança de gênero em aportes americanos, o que tem sido um ponto de controvérsia. Os críticos argumentam que essas mudanças afetarão negativamente as comunidades marginalizadas e reduzirão os esforços para promover a igualdade e a justiça social.
A reação contra o decreto de Trump tem sido intensa, com muitos líderes políticos e ativistas expressando sua oposição às mudanças. A batalha judicial que se segue promete ser longa e complexa, refletindo as divisões profundas na sociedade americana sobre questões de diversidade e inclusão.
